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sábado, 31 de janeiro de 2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Regime livre termina até 2009



Entre 75 a 80 por cento do território de caça já é ordenado A caça em regime livre vai ser abolida até ao fim desta legislatura, assegurou ontem o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Nobre Gonçalves, acrescentando que até 2009 pretende ordenar todo o território cinegético.


“Quando a caça é gerida, há zonas de alimentação e de água, as peças de caça mantêm-se e vão-se reproduzindo”, justificou o secretário de Estado, que falava em Mértola no final de um almoço com caçadores.


O anúncio foi recebido com críticas pela Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, que representa 100 mil caçadores do regime livre, com o presidente da estrutura, Eduardo Biscaia, a acusar o Governo de ceder a interesses. “Para ordenar o território, permite que as propriedades sejam apanhadas por associações de caça que recebem dinheiro dos caçadores, enquanto os proprietários [dos terrenos] não recebem nada.”


Ao mesmo tempo, Eduardo Biscaia acusou o Governo de não saber resolver o lado social do problema. “É muito fácil dizer que se vai terminar com o terreno livre, mas não se explica às pessoas como é que elas vão ficar integradas no regime ordenado.”


Contrariando esta leitura, o secretário de Estado havia afirmado em Mértola que todos os caçadores têm ainda opções para continuar a fazê-lo, numa alusão às zonas associativas, turísticas e municipais.


Com a medida que pretende levar à prática, o governante admite que “o regime livre vai desaparecer progressivamente”, mas ressalva que em Portugal “75 a 80 por cento do território de caça já é ordenado”.


Entretanto, por outras razões, o anúncio foi também acolhido com reservas pelo presidente da Federação Portuguesa de Caça (Fencaça), Jacinto Amaro. “É uma vontade louvável e um objectivo capital, que perseguimos há muito tempo, mas sem se reformular a estrutura da Direcção-Geral dos Recursos Florestais não há condições para levá-lo à prática.”


ORGANISMO INOPERANTE


Segundo Jacinto Amaro, a Direcção-Geral dos Recursos Florestais “é inoperante” e bloqueia o desenvolvimento do ordenamento cinegético. As razões prendem-se essencialmente com atrasos na atribuição e renovação das concessões de zonas de caça.


“Há processos que estão na gaveta três ou quatro anos, quando podiam ser resolvidos em um ou dois meses.” O presidente da Fencaça frisa os tremendos problemas burocráticos – embora evitáveis –, reclamando a transferência destas competências para as associações de caçadores.


PONTO DA SITUAÇÃO


GERAL E ESPECIAL



Em Portugal funcionam actualmente dois regimes cinegéticos: o geral (que abrange todas as zonas onde não existem coutadas) e o especial (que se exerce em zonas de caça ordenadas, como as associativas, turísticas ou municipais). ORDENAMENTO


De acordo com números avançados ontem em Mértola pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Nobre Gonçalves, 75 a 80 por cento do território de caça, em Portugal, já é ordenado.

REPRESENTAÇÃO


A Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, de acordo com Eduardo Biscaia, continua a assumir a representação de 100 mil caçadores de regime livre, enquanto a Fencaça - Federação Nacional de Caça, que é a favor do regime ordenado, garante defender os interesses de 220 mil caçadores das zonas associativas, turísticas e municipais.

EFEITOS


Com o fim do regime livre, todos os caçadores vão passar a pagar para caçar. Os preços variam consoante o tipo de reserva. É mais baixo nas municipais, de cariz social, onde funciona o sistema de quotas, tal como nas associativas, com preços mais elevados. Nas turísticas, também se pagam as peças, além da quota.


Correio Da Manha

Foto do Dia - 30/01/2009


Javali

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cevadouro Online



Amigos, vejam isto:
Cevadouro Online

Aqui podem ver os vídeos e fotos gravados pela câmara.

Foto do Dia - 27/01/2009

Perdiz vermelha

Galinhola

Galinhola é uma limícola da mesma família das narcejas, ave com a qual apresenta, aliás, muitas semelhanças morfológicas. Porém, tem uma envergadura que a aproxima mais da perdiz. A sua plumagem, em tons castanho-arruivado, serve-lhe de camuflgem perfeita nos locais que frequenta. Possui um bico forte e comprido, com cerca de 7cm, uma cauda curta e as suas asas são compridas e arredondadas.

Onde vive?
É uma ave típica dos bosques, podendo frequentar um grande número de habitats, desde que associados a matas densas com subbosque húmido e algumas clareiras. Entre nós frequenta preferencialmente áreas de pinhal, eucaliptais, carvalhais, montados; e estevais, giestais e urzais densos.

Onde observar a Galinhola?
De um modo geral é relativamente comum - sobretudo a norte do rio Tejo -, um pouco por todo o lado, desde que encontre habitat favorável. As serras mais arborizadas de Trás-os-Montes, os pinhais da região centro, algumas zonas de montado do Ribatejo, as serras de Grândola e Portel, e as serras do Algarve são alguns dos locais no Continente onde a espécie ocorre em maior número. Dito assim, parece fácil. Mas não é. A Galinhola, embora relativamente comum, devido aos seus hábitos é das espécies mais difíceis de observar. Com efeito, trata-se de uma ave com hábitos solitários, que durante o dia se esconde no interior das matas, saindo ao anoitecer para se alimentar. Depois, só levanta com o observador muito próximo. Dada a natureza dos locais que frequenta(matos densos, silvados, etc.) compreende-se que não seja muito fácil para quem queira encontrar esta ave.
Assim, os melhores sítios onde observar a espécie são, sem dúvida, os locais de reprodução. E temos disso no nosso país? Temos – as regiões autónomas da Madeira e dos Açores: em várias ilhas, mas sobretudo no Pico, Flores, Terceira, Faial e S. Jorge. A melhor altura e locais para o fazer: durante a época de nidificação, nas zonas de altitude, ao entardecer, quando os machos em parada nupcial, percorrem vastas áreas em voos de exibição e defesa do território.

O que come?
Alimenta-se sobretudo ao entardecer e durante a noite - tanto nos bosques como em pastagens e campos vizinhos - de minhocas, capturadas após prospecção do solo com o seu longo bico, táctil, que funciona como uma pinça. Insectos e as suas larvas, algumas sementes e matéria vegetal completam a sua dieta, que pode sofrer algumas variações, consoante a disponibilidade de alimento da região e as diferentes épocas do ano.

Quando podem ser observadas?
No Continente de Outubro a Março; na ilha da Madeira e no Arquipélago dos Açores, onde é sobretudo residente, durante todo o ano embora de Fevereiro até final de Julho, época em que os machos estão mais activos e se exibem, seja a melhor época para a sua observação.

Ameaças?
As principais ameaças devem-se, primeiro: à destruição do seu habitat nos locais de reprodução, que são sobretudo convertidos em pastagens e à invasão de vegetação exótica. Depois, uma pressão cinegética excessiva e um calendário venatório muito longo, em ecossistemas frágeis como são as ilhas, podem também constituir uma séria ameaça à espécie.

Estatuto de conservação?
No Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, a espécie está classificada como Vulnerável na ilha da Madeira e Informação Insuficiente no Arquipélago dos Açores. A nível Europeu surge com a categoria SPEC 3, tendo as populações europeias em geral registado um ligeiro declíneo nos últimos anos.

Sabia que?
Os olhos da Galinhola, desmesurados e colocados no alto do crâneo - dando-lhe um aspecto algo bizarro e sobrenatural - conferem-lhe uma visão periférica de 360º, muito útil não só para a sua defesa(permitindo-lhe ver toda a área que a rodeia sem mover a cabeça, evitando assim denuciar-se a possíveis predadores), como ainda para o seu voo cheio de obstáculos, entre a vegetação alta e densa onde evolui, permitindo-lhe que evite com precisão todo o género de acidentes e obstáculos.

Estatísticas básicas:
Comprimento/Envergadura: 33-38cm; 55-65cm
Peso: 300-400g
Postura: 4 ovosIncubação: 20-23 dias
Crescimento: nidífugas; primeiros voos aos 15-20 dias; emancipam-se às 5-6 semanas

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Bem Vindo

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