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domingo, 5 de julho de 2009

CALENDÁRIO VENATORIO 2009/2010

CALENDÁRIO VENATÓRIO 2009-2010





TERRENOS ORDENADOS









TERRENOS NÃO ORDENADOS








OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES








terça-feira, 31 de março de 2009

calibrenisa.blogspot.com

peço as minhas desculpas por não ter actulizado o blog nas ultimas semanas
prometo ter o blog mais actualizado e vem ai novas surpresas

clube de caçadores de nisa (Historia)


Clube de Caçadores de Nisa


O Clube de Caçadores de Nisa foi criado em 9 de Junho de 1982 por um conjunto de caçadores de Nisa, nomeadamente o João Miguéns Catarino, José Maria Paralta, Raul Paralta Bizarro, Jaime Caldeira Miguéns, António José Toucinho, José Grave Maia, Antero Pintor Bizarro, Armando Vences Rosa e João Maria Chambel.

Teve a sua sede na Cadeia Velha, onde nos primeiros tempos teve grande dinamismo, nomeadamente na organização de torneios de tiro aos pratos e batidas às raposas e aos javalis.

Posteriormente, quando estavam na força alterações significativas à Lei da Caça, tentou liderar o processo de criação no concelho de Nisa de uma zona de caça associativa. Não o tendo conseguido, por decisão maioritária dos associados em Assembleia Geral, o Clube foi a pouco e pouco perdendo a sua influência e actividade.

Em Fevereiro de 1999 um grupo de associados decidiu reactivar o Clube de Caçadores de Nisa, tendo elegido novos corpos gerentes com o objectivo de criar uma Zona de Caça Associativa.

Tal propósito veio a ser conseguido tendo sido concessionada, em 30 de Março de 2001, uma Zona de Caça Associativa com a área aproximada de 2.300 Hectares.

Posteriormente, em 20 de Abril de 2007, foram anexados a esta zona de caça mais 3034 hectares, possuindo agora a nossa zona de caça uma área aproximada de 5.334 hectares.

É uma das maiores zonas de caça do Distrito de Portalegre que permite que os seus 145 sócios pratiquem as mais diversas modalidades de caça permitidas em Portugal.

Actualmente, com o apoio da Câmara Municipal estamos ja recuperamos as instalações do antigo Matadouro de Nisa onde aí instalamos a nossa futura sede.

De entre as iniciativas que promovemos, destacamos as montarias aos javalis e veados que têm permitido a obtenção de muitos e bons troféus aos caçadores de Nisa e de todo o país que aqui se deslocam.

sexta-feira, 13 de março de 2009

O futuro do javali em Portugal


Fala-se hoje com muita acuidade se o efectivo de javalis estará em progressao ou em regressao no territorio Nacional

Há quem defenda que o seu efectivo estará em regressao pois nas manchas onde sempre existiram em quantidade diminuiram, sendo esta constataçao verificada nos quadros de caça apresentados no sfinais das montarias,quer em quantidade quer em qualidade.Nas esperas tambem se constata que a qualidade estará a diminuir, os grandes navalheiros ja nao aparecem. e quem diz, sao as pessoas com experiência de muitos anos e que à caça têm dedicado muito tempo da sua vida, uns sendo apenas amantes desta nobre arte e outros que exercem profissionalmente esta actividade.

domingo, 8 de março de 2009

COMO COMENTAR O BLOG

1-PASSO












2-PASSO






3-PASSO




4-PASSO






sábado, 7 de março de 2009

Estatistica e a Sondagem do blog ""RESULTADOS""

SONDAGEM

Resultados:
73% dos visitantes do blog acha que está ""MUITO BOM""
21% acha que está ""BOM""
1% acha que está ""RAZOAVEL""
4% acha que está ""MAU""

Observações: Vou fazer de tudo para que os visitantes ficam mais satisfeitos peço desde ja as minhas desculpas se alguma coisa neste blog nao esteja correta

Sugestões para: calibre.nisa@gmail.com

ESTATISTICA
Notou -se que semanalmente +/- 70 utilizadores visitam o blog o que é positivo

De 7 de Janeiro de 2009 a 7 de Março de 2009
visitaram o blog 1745 visitantes

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O Tordo-Comum (Turdus philomelos)




Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Turdidae



Mede cerca de 22 a 24 cm de comprimento.
A parte superior do corpo é de cor castanha uniforme.
As partes inferiores são sarapintadas juntamente com
as partes inferiores das asas distinguindo-o assim dos outros tordos.
A cauda é castanha, de comprimento médio e rectilínea.
O bico é curto, fino e escuro.

Habitat
É uma espécie migratória invernante em Portugal.
Habita locais de características variadas como
zonas de mata, bosques; planícies ou jardins, revelando
alguma preferência por olivais.
Alimenta-se de vermes, caracóis, insectos e bagas.

Reproduçao
A época de reprodução é durante a primavera, realizando 2 a 3 posturas.
Põe cerca de 4 a 6 ovos, cuja incubação demora 11 a 15 dias.
Os juvenis dão os primeiros voos ao fim de 12 a 16 dias.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Lebre (Lepus europaeus)

Lebre

Nome científico
Lepus europaeus

Origem
As lebres podem ser encontradas em quase toda a Europa, na Ásia Ocidental e no Norte de África.
Em Portugal, a lebre encontra-se disseminada por todo o território, embora apareça com mais frequência na planície alentejana.

Diferentes do coelhos
Para muitos, a lebre é apenas um coelho grande, mas de facto trata-se de outra espécie com características muito próprias, entre elas: o seu tamanho, o tamanho das suas orelhas e a forma como corre sobre a erva alta, dado que tem umas patas posteriores bastante maiores que os coelhos bravos comuns. A sua coloração, castanho esverdeado, faz parte da camuflagem necessária a animais que vivem em espaços abertos e que têm muitos predadores permanentes, entre eles o homem - a lebre é um dos animais mais procurados pelos caçadores em toda a Europa - mas também (por enquanto...) o lince, a raposa e as aves de rapina.

Hábitos
As lebres vivem em grupos com 6 a 10 elementos, embora, quando se sentem ameaçados, os vários elementos do grupo sigam em direcções diferentes, por forma a despistar os perseguidores, se os houver.

A sua fuga ao «sprint» torna-a um alvo díficil para os caçadores e, para os cães, uma presa difícil de perseguir. A lebre é uma espécie que se encontra em alerta permanente, pelo que a sua aparição é rara, sendo encontrada pelos caçadores que conhecem os seus territórios favoritos e, fugazmente, por outras pessoas que trabalham ou passeiam nos campos.

Reprodução
As lebres procriam, em média, duas vezes por ano, e a sua prole raramente ultrapassa as duas crias por ninhada.

Alimentação
Este roedor alimenta-se, principalmente, de ervas que encontra no seu território e, se encontrar cereais, também não os dispensa.

Febre hemorrágica
Durante os últimos anos do século passado, as lebres sofreram baixas importantes, devido à febre hemorrágica que se fez sentir, com particular intensidade na Península Ibérica, levando ao seu quase extermínio em algumas zonas. Esta espécie encontra-se protegida durante parte do ano, por forma a garantir a sua sobrevivência.

Peso e longevidade
A lebre pode atingir os 6 kg , e viver cerca de 10 anos.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Para meter no seu cevadouro. (Dicas)

(Dicas)


- Milho com anis - muito bom no Verão - bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho com anis e coca-cola - excelente no Verão - muito bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho com leite condensado/água (+leite - água) - bom no Verão - bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho com mel (diluido com água) - bom no Verão - bom no inverno se não apanhar água.

- Milho com leite gordo e cerelac - bom no verão - bom no inverno se não apanhar água. - Milho com leite gordo e sal - bom no Verão - bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho com aromatizantes dos bolos diluidos em água ou leite ( leite e baunilha melhor) - muito bom no Verão - bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho aromatizado e já cozido para a pesca de ciprinideos (aroma baunilha melhor) - muito bom no Verão - muito bom no Inverno se não apanhar água.

- Milho com "almêce" (restos do fabrico dos queijos) - muito bom no Verão - bom no Inverno se não apanhar água.

- Aparas de carne para os cães (talho) - muito bom no Verão - muito bom no Inverno. - Carpas ou outro peixe do rio - muito bom no Verão - bom no Inverno.

- Rações para o gado ou mesmo para galinhas ou cães - bom no Verão.

- Lagostins do rio ou camarão do mar (camarão para pesca) - muito bom no Verão - bom no Inverno.

- Bolota de azinho sã e salgada - excelente no Verão - excelente no Inverno.

- Bolota de azinho sã e com licores - excelente no Verão - excelente no Inverno. - Bolota de azinho sã e naturalmente doce - excelente no Verão - excelente no inverno

- Bolota de azinho sã e com aromatizantes - excelente no Verão - excelente no Inverno. 1 pacote de cacau + 2 litros de óleo Fula para 30Kg de milho + 20kg de trigo. A chuva tira-lhe o odor, mas não o sabor.


De: piuzinho.

Montaria ao Javali - Matela

Clique na imagem para ampliar

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Javali






Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Suidae

Habitat

Os javalis preferem bosques com bastante vegetação onde possam esconder-se, mas também
frequentam à noite áreas abertas, assim como áreas cultivadas.
Em sua ampla área de distribuição ocupam bosques temperados até florestas tropicais.
Não ocorrem em desertos nem em alta montanha.


Habitos alimenteres
O javali passa grande parte do dia fossando a terra em busca de comida.
É um animal omnívoro, com preferência por matéria vegetal como raízes, frutos, bolotas, castanhas e sementes.
Também invadem terras cultivadas, especialmente campos de batata e milho.

Os javalis também incluem animais em sua dieta, como caracóis, minhocas, insetos, ovos de aves e até pequenos mamíferos.
Também consomem animais mortos.



Características físicas

Os javalis são animais de grandes dimensões, podendo os machos pesar entre 130 e 250 kg e as fêmeas entre 80 e 130 kg.
Medem entre 125 e 180 cm de comprimento e podem alcançar uma altura no garrote de 100 cm.
Os machos são consideravelmente maiores que as fêmeas, além de terem dentes caninos maiores.
Na Europa, os animais do norte tendem a ser mais pesados que os do sul.
Esqueleto de javali.

O corpo do javali é robusto e estreito, com patas relativamente curtas.
Tem uma cabeça grande, triangular, com olhos pequenos.
Os quartos dianteiros do javali são mais robustos que os traseiros,
enquanto que no porco doméstico ocorre o contrário;
a diferença se deve à intensa seleção por variedades de porcos domésticos
com mais carne levada a cabo pelos criadores.

A boca é provida de enormes caninos que se projetam para fora e crescem continuamente.
Os caninos superiores são curvados para cima, enquanto os inferiores, maiores ainda,
chegam a ter 20 cm de comprimento. Os caninos são usados como armas em lutas entre machos e contra inimigos.

Ao contrário de certas raças de porcos domésticos, os javalis são cobertos de pelagem.
Os pelos são rijos e nos adultos variam de cor entre o cinza-escuro e o acastanhado.
Os filhotes apresentam cor de terra clara com listras negras, o que lhes dá uma camuflagem muito eficiente.
A pelagem dos filhotes escurece com a idade.



Reprodução

Na Europa o tempo de reprodução vai de Novembro a Janeiro, quando os machos adultos solitários
buscam fêmeas receptivas. Ao encontrar uma vara (grupo de animais de mesma ninhada),
o macho começa por expulsar os jovens do ano anterior.
Se necessário, luta contra seus rivais para conquistar as fêmeas, em geral duas ou três,
podendo alcançar até mesmo oito.
As lutas pelas fêmeas podem ser ferozes: muitas vezes os machos terminam feridos pelos caninos dos rivais.

A gestação dura cerca de 110 dias, com os nascimentos ocorrendo entre Fevereiro e Abril.
As ninhadas tem entre 2 a 10 leitões, que após uma semana já podem acompanhar a mãe em suas andanças.
O desmame acontece aos 3-4 meses de idade.

As crias com menos de 6 meses são amarelas, raiadas de castanho escuro, e designam-se por listados.
A partir dos 6 meses a pelagem torna-se avermelhada e as crias tomam o nome de farropos,
progressivamente a pelagem vai escurecendo até tomar uma tonalidade cinzenta escura,
momento em que a cria passa a ser considerada um javali de vara.

A maturidade sexual é alcançada aos 8-10 meses, ainda que os machos jovens
são impedidos de acasalar-se pelos machos mais velhos.
O tempo de vida médio é de cerca de 20 anos em cativeiro.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Montarias

Montarias: (Datas & Locais)




  • 14 DE FEVEREIRO DE 2009
    Montaria fim de épocaMancha do Quadrado, Tratada desde 01-01-2008Excelentes resultados até agora2º Concurso de matinhas - 6 Matinhas de cãesInscrições até ao dia 06 de Fevereiro de 2009 (18 PORTAS DIPONÍVEIS APENAS ) TLF: 934196993, 934274477

  • 21 de Fevereiro de 2009
    Montaria Veados e Javalis - ZCT Herdade da Baliza

    Sede: Bairro da Coxa, Bloco D, nº. 12 R/C * 5300-066 Bragança

    Álvaro Moreira (TLM 919 464 726)
    email: alvaromoreira@clubedemonteirosdonorte.com

    Luso Matias (TLM 917 226 003/964 054 674)Fax 222 007 718
    email: geral@clubedemonteirosdonorte.com

  • 28 de Fevereiro de 2009
    Montaria Veados e Javalis - Clube de Caça e Pesca da Lous (Cancelada)

  • 28 de Fevereiro de 2009
  • Organizado pela ZC Palaçouço
  • Contacto: Rogério Claro
  • Tlm: 918 191 842

  • 28 de Fevereiro de 2009
  • Montaria da Lousã
  • Organizado pelo Clube de Caça e Pesca da Lousã
  • Veados e javalis
  • Contacto: Dário Ramos
  • Tlm:962 520 089
  • M. Rodrigues - Tlm: 919 784 567

ÚLTIMOS TIROS

Irá encerrar dentro de algumas semanas o periodo do calendário a que se convencionou chamar de "época de caça". Esta convenção é uma reminiscência do passado que tem a ver com a intervenção na Administração Pública na actividade cinegética e ainda com a sobrevivência de alguns territóris não ordenados. Mas a realidade é outra, e em breve as épocas de caça no nosso País serão aquelas que as gestões dos terrenos ordenados decidirem, dentro de um quadro determinado pela U.E.. Por outro lado, já são muitos os caçadores portugueses que se dedicam á caça intensiva, ás Provas de Santo Huberto e ás esperas, á luz do luar, aos javalins, cuja datas não coincidem com datas sa já referida "época de caça". Há ainda que referir a existência de um número crescente de caçadores nacionais que viajam, a partir de Março. Alguns com destinoao continente europeu na perseguição dos corços, outros voandopara a América do Sul para atirar ás rolas e patos ou ainda participndo em safaris, na senda das miticas espécies de caça grossa africana. Se acrescetarmos a tudoisto a participação de muitos sócios de Associações e Clubes de Caçadores na gestão práticas dos territórios ordenados podemos concluir que, actualmente, a época de caça em Portugal tem uma duração de 12 meses.


Manuel França

TECNOLOGIA E TRADIÇÃO

O sistema de inércia Benelli famoso em todo o mundo pela sua pela sua precisão mecânica, segurança absoluta, máxima resistenciae total eficiencia.
Tecnologia e Tradição, é a gama de modelos eleitos pelo caçador que exige armas de caça versáteis e funcionais, para todas as práticas venatórias.

Foto do Dia 05/02/2009

Muflão

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Veado Iberico ( Cervus elaphus)




Classificação


Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Cervidae


Habitat

A Europa e o leste de Ásia acolhem esta espécie, que vive em bosques,
florestas e terras altas, onde se alimenta de folhas, raízes, tubérculos e ervas.
Em liberdade, o veado costuma passar o Verão nas regiões de maior
altitude, onde o alimento abunda e existem menos insectos que o atormentem.
A migração para altitudes mais baixas coincide frequentemente com a época da reprodução.

Caracterização

Este cervídeo tem um corpo alongado, pescoço comprido, olhos grandes situados na parte
lateral da cabeça e cauda pequena. No Verão a pelagem é curta e avermelhada, tornando-se castanha-escura no Inverno.
As crias nascem com pequenas pintas brancas na pelagem castanha-avermelhada,
que perdem com cerca de dois meses de idade, o que coincide com o início do Inverno.
Apenas os machos possuem hastes que todos os anos começam a crescer na Primavera (cobertas por «veludo» que as irriga),crescem e calcificam durante o Verão e caem no Inverno, após a época de acasalamento.
Estas hastes muito ramificadas podem atingir 1,5 m de altura e apresentam uma ponta nova por cada estação de crescimento, pelo que servem para avaliar a idade dos machos. Estes são cerca de dez por cento maiores que as fêmeas, podendo o seu peso atingir o dobro (até 490 kg, sendo a média cerca de 330 kg).

Na ruidosa época de acasalamento, os machos fazem ouvir a suas vocalizações («brama») a vários quilómetros de distância e protagonizam lutas violentas para constituir o seu harém, composto por cerca de seis fêmeas e respectivas crias, confinadas ao território que o macho marca com as hastes e com um odor almiscarado. Aquando do nascimento das crias, na Primavera, após cerca de oito meses de gestação, formam-se grupos de fêmeas e crias e pequenos grupos de machos, que se mantêm assim até à época de acasalamento. Esta espécie pode viver até vinte anos.


Curiosidades

São os mais «barulhentos» de todos os cervídeos: fêmeas e machos, crias e veteranos, todos berram, bramam ou grunhem energicamente, na tentativa de obter comida, protecção ou a atenção das fêmeas durante a época de acasalamento.
Na zona oeste dos E.U.A. há populações destes veados que são afectados por uma encefalopatia bastante semelhante à «doença das vacas loucas».
São actualmente consideradas vinte e oito subespécies deste veado.

Foto do Dia - 03/02/2009

Pombo Bravo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

sábado, 31 de janeiro de 2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Regime livre termina até 2009



Entre 75 a 80 por cento do território de caça já é ordenado A caça em regime livre vai ser abolida até ao fim desta legislatura, assegurou ontem o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Nobre Gonçalves, acrescentando que até 2009 pretende ordenar todo o território cinegético.


“Quando a caça é gerida, há zonas de alimentação e de água, as peças de caça mantêm-se e vão-se reproduzindo”, justificou o secretário de Estado, que falava em Mértola no final de um almoço com caçadores.


O anúncio foi recebido com críticas pela Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, que representa 100 mil caçadores do regime livre, com o presidente da estrutura, Eduardo Biscaia, a acusar o Governo de ceder a interesses. “Para ordenar o território, permite que as propriedades sejam apanhadas por associações de caça que recebem dinheiro dos caçadores, enquanto os proprietários [dos terrenos] não recebem nada.”


Ao mesmo tempo, Eduardo Biscaia acusou o Governo de não saber resolver o lado social do problema. “É muito fácil dizer que se vai terminar com o terreno livre, mas não se explica às pessoas como é que elas vão ficar integradas no regime ordenado.”


Contrariando esta leitura, o secretário de Estado havia afirmado em Mértola que todos os caçadores têm ainda opções para continuar a fazê-lo, numa alusão às zonas associativas, turísticas e municipais.


Com a medida que pretende levar à prática, o governante admite que “o regime livre vai desaparecer progressivamente”, mas ressalva que em Portugal “75 a 80 por cento do território de caça já é ordenado”.


Entretanto, por outras razões, o anúncio foi também acolhido com reservas pelo presidente da Federação Portuguesa de Caça (Fencaça), Jacinto Amaro. “É uma vontade louvável e um objectivo capital, que perseguimos há muito tempo, mas sem se reformular a estrutura da Direcção-Geral dos Recursos Florestais não há condições para levá-lo à prática.”


ORGANISMO INOPERANTE


Segundo Jacinto Amaro, a Direcção-Geral dos Recursos Florestais “é inoperante” e bloqueia o desenvolvimento do ordenamento cinegético. As razões prendem-se essencialmente com atrasos na atribuição e renovação das concessões de zonas de caça.


“Há processos que estão na gaveta três ou quatro anos, quando podiam ser resolvidos em um ou dois meses.” O presidente da Fencaça frisa os tremendos problemas burocráticos – embora evitáveis –, reclamando a transferência destas competências para as associações de caçadores.


PONTO DA SITUAÇÃO


GERAL E ESPECIAL



Em Portugal funcionam actualmente dois regimes cinegéticos: o geral (que abrange todas as zonas onde não existem coutadas) e o especial (que se exerce em zonas de caça ordenadas, como as associativas, turísticas ou municipais). ORDENAMENTO


De acordo com números avançados ontem em Mértola pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Nobre Gonçalves, 75 a 80 por cento do território de caça, em Portugal, já é ordenado.

REPRESENTAÇÃO


A Federação Nacional de Caçadores e Proprietários, de acordo com Eduardo Biscaia, continua a assumir a representação de 100 mil caçadores de regime livre, enquanto a Fencaça - Federação Nacional de Caça, que é a favor do regime ordenado, garante defender os interesses de 220 mil caçadores das zonas associativas, turísticas e municipais.

EFEITOS


Com o fim do regime livre, todos os caçadores vão passar a pagar para caçar. Os preços variam consoante o tipo de reserva. É mais baixo nas municipais, de cariz social, onde funciona o sistema de quotas, tal como nas associativas, com preços mais elevados. Nas turísticas, também se pagam as peças, além da quota.


Correio Da Manha

Foto do Dia - 30/01/2009


Javali

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cevadouro Online



Amigos, vejam isto:
Cevadouro Online

Aqui podem ver os vídeos e fotos gravados pela câmara.

Foto do Dia - 27/01/2009

Perdiz vermelha

Galinhola

Galinhola é uma limícola da mesma família das narcejas, ave com a qual apresenta, aliás, muitas semelhanças morfológicas. Porém, tem uma envergadura que a aproxima mais da perdiz. A sua plumagem, em tons castanho-arruivado, serve-lhe de camuflgem perfeita nos locais que frequenta. Possui um bico forte e comprido, com cerca de 7cm, uma cauda curta e as suas asas são compridas e arredondadas.

Onde vive?
É uma ave típica dos bosques, podendo frequentar um grande número de habitats, desde que associados a matas densas com subbosque húmido e algumas clareiras. Entre nós frequenta preferencialmente áreas de pinhal, eucaliptais, carvalhais, montados; e estevais, giestais e urzais densos.

Onde observar a Galinhola?
De um modo geral é relativamente comum - sobretudo a norte do rio Tejo -, um pouco por todo o lado, desde que encontre habitat favorável. As serras mais arborizadas de Trás-os-Montes, os pinhais da região centro, algumas zonas de montado do Ribatejo, as serras de Grândola e Portel, e as serras do Algarve são alguns dos locais no Continente onde a espécie ocorre em maior número. Dito assim, parece fácil. Mas não é. A Galinhola, embora relativamente comum, devido aos seus hábitos é das espécies mais difíceis de observar. Com efeito, trata-se de uma ave com hábitos solitários, que durante o dia se esconde no interior das matas, saindo ao anoitecer para se alimentar. Depois, só levanta com o observador muito próximo. Dada a natureza dos locais que frequenta(matos densos, silvados, etc.) compreende-se que não seja muito fácil para quem queira encontrar esta ave.
Assim, os melhores sítios onde observar a espécie são, sem dúvida, os locais de reprodução. E temos disso no nosso país? Temos – as regiões autónomas da Madeira e dos Açores: em várias ilhas, mas sobretudo no Pico, Flores, Terceira, Faial e S. Jorge. A melhor altura e locais para o fazer: durante a época de nidificação, nas zonas de altitude, ao entardecer, quando os machos em parada nupcial, percorrem vastas áreas em voos de exibição e defesa do território.

O que come?
Alimenta-se sobretudo ao entardecer e durante a noite - tanto nos bosques como em pastagens e campos vizinhos - de minhocas, capturadas após prospecção do solo com o seu longo bico, táctil, que funciona como uma pinça. Insectos e as suas larvas, algumas sementes e matéria vegetal completam a sua dieta, que pode sofrer algumas variações, consoante a disponibilidade de alimento da região e as diferentes épocas do ano.

Quando podem ser observadas?
No Continente de Outubro a Março; na ilha da Madeira e no Arquipélago dos Açores, onde é sobretudo residente, durante todo o ano embora de Fevereiro até final de Julho, época em que os machos estão mais activos e se exibem, seja a melhor época para a sua observação.

Ameaças?
As principais ameaças devem-se, primeiro: à destruição do seu habitat nos locais de reprodução, que são sobretudo convertidos em pastagens e à invasão de vegetação exótica. Depois, uma pressão cinegética excessiva e um calendário venatório muito longo, em ecossistemas frágeis como são as ilhas, podem também constituir uma séria ameaça à espécie.

Estatuto de conservação?
No Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal, a espécie está classificada como Vulnerável na ilha da Madeira e Informação Insuficiente no Arquipélago dos Açores. A nível Europeu surge com a categoria SPEC 3, tendo as populações europeias em geral registado um ligeiro declíneo nos últimos anos.

Sabia que?
Os olhos da Galinhola, desmesurados e colocados no alto do crâneo - dando-lhe um aspecto algo bizarro e sobrenatural - conferem-lhe uma visão periférica de 360º, muito útil não só para a sua defesa(permitindo-lhe ver toda a área que a rodeia sem mover a cabeça, evitando assim denuciar-se a possíveis predadores), como ainda para o seu voo cheio de obstáculos, entre a vegetação alta e densa onde evolui, permitindo-lhe que evite com precisão todo o género de acidentes e obstáculos.

Estatísticas básicas:
Comprimento/Envergadura: 33-38cm; 55-65cm
Peso: 300-400g
Postura: 4 ovosIncubação: 20-23 dias
Crescimento: nidífugas; primeiros voos aos 15-20 dias; emancipam-se às 5-6 semanas

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Bem Vindo

Aqui nós mostramos-te:
  • As Novas Armas,Munições. (Links)
  • Todas as montarias (Datas & Locais)
  • As Fases da Lua
  • Expõe as Tuas Dúvidas
  • Damos-te a Conhecer Tudo Sobre o Mundo da Caça!!